Quimera
Prometi ao meu alter ego
que esse seria
o ultimo poema
humilhantemente
egocentrico.
Mãos, sem meu tato
pés, sem meu passo
braços e pernas
Sem meus musculos
coração,sem meu pulsar
pulmão, sem meu respirar
estomago,sem meu roncar.
Ossos
sem minhas fraturas
sem meu calcio.
sem minhas articulações.
Cerébro,sem ideias minhas
Antes esse quebra cabeça
fosse feito de algo unico
embora, não meu.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial