segunda-feira, 21 de março de 2011

Narrativas épicas de atos ridiculos do dia-a-dia: parte 2

Essa é a historia de Jeremias, homem conhecido por muitos devido seus atos de extrema crueldade e ignorancia para com os famosos direitos humanos, e essa é a historia do maior de seus crimes, tão enormemente perturbador e doentio, que muitos de vocês leitores podem não conseguir ler até o final dessa narrativa. Para se ter um comparativo, esse crime levou jeremias, homem de muitos e muitos crimes hediondos, a dirigir-se ao local e reviver algo que não celebrava desde sua esquecida infancia...decidiu visitar o templo, o porto seguro de muitos outros...decidiu então, visitar a igreja mais proxima e confessar seus crimes com um padre, qualquer padre contava, a confissão era para que pudesse dormir a noite aliviado e sem culpa. Andava vagarosamente, e a imagem de seu pecado cometido a pouco tempo não saia de sua mente, as tremedeiras nas mãos e o olhar atento e assustado eram perturbadores para qualquer um que visse a imagem desse homem indo em direção a pequena igreja. Adentrou o santo recinto, e olhou admirado os vitrais, as estatuas, as pinturas....Mas logo sua loucura o levou a crer que as imagens o estavam julgando, olhando para ele com tamanho nojo que é impossivel transcrever nessas linhas, digo apenas que Jeremias teve vontade de cometer denovo tal crime, dessa vez com as esculturas, pinturas e etc.
        Dirigiu-se ao pequeno confessionario de madeira, e sentou-se com cuidado para não fazer barulho, olho para o rosto do padre, através dos furos da madeira, mas logo abaixou a cabeça de vergonha, e logo, com as mãos juntas como em uma reza, disse: "Padre, perdoa-me pois que pequei" com uma voz fraca e tremula que dispertou pena no pobre clérigo, já grisalho. E com toda a sabedoria e calma de seus anos de selibato disse: "confesse seus pecados, e deus te absolvera" e o silencio veio, e permaneceu assim durante alguns segundos, até que jeremias reuniu coragem e disse:


                              "EU CUSPI NA CARA DE UM CEGO, E DISSE QUE ESTAVA CHOVENDO"
há rumores de que o pobre padre nunca mais entrou em um confessionario,tamanho foi o trauma

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