quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sinestesia na hora da morte

sinto muitas cores vejo muitos odores
tateio muito sabores
farejo muitas dores

Ouço a sinestesia
e "sinestesio" a melodia
num espaço nada espacial
num tempo nada temporal

Num subjetivismo todo real
e uma realidade da mais anormal
num inferno de toda a confusão
o sentimento conjuga-se com a razão

E acima de tudo, a morte a vigiar
com melodia nos labios,e a foice a balançar
e no ritmo dessa assombrada melodia
da-se inicio a sinestesia

1 Comentários:

Anonymous Catherine Santana disse...

Muito bom esse jogo (sinestésico) de palavras!

28 de maio de 2011 às 22:57  

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